Na era digital, a internet se tornou um espaço essencial para a liberdade de expressão, o compartilhamento de informações e a comunicação entre pessoas e empresas. Contudo, o mesmo ambiente que promove o diálogo e a visibilidade também pode ser palco de abusos, ofensas e publicações ilícitas Com o crescimento das redes sociais e das plataformas de conteúdo, tornou-se cada vez mais comum o surgimento de situações em que é necessário solicitar a retirada de postagens, vídeos, fotos ou comentários que violem direitos individuais ou empresariais.Nesses casos, a via judicial surge como um instrumento legítimo e eficaz para proteger a honra, a imagem, a privacidade e outros direitos fundamentais, quando a remoção não é realizada de forma espontânea pelos responsáveis. Finding Stillness in the Flow of Everyday Life O direito brasileiro assegura a todos a proteção contra o uso indevido da imagem, da honra e da reputação, conforme o artigo 5º, incisos V e X, da Constituição Federal. Já o Marco Civil da Internet (Lei nº 12.965/2014) regula a responsabilidade das plataformas digitais e define o procedimento adequado para a remoção de conteúdos ilícitos. De acordo com o artigo 19 do Marco Civil, provedores de aplicações e redes sociais só podem ser responsabilizados civilmente caso, após ordem judicial, deixem de remover o conteúdo considerado ofensivo ou ilegal. Ou seja, em regra, a retirada de conteúdo depende de decisão judicial, salvo em casos específicos, como a divulgação não consentida de imagens íntimas, em que a exclusão deve ocorrer de forma imediata, mesmo sem ordem judicial Viola o direito de imagem, honra ou reputação de pessoa física ou jurídica Contém informações falsas (fake news) capazes de causar danos Envolve difamação, injúria ou calúnia Expõe dados pessoais ou informações sigilosas sem consentimento Configura concorrência desleal ou prejudica a marca de empresas Weekend Retreat Vibes, Online Escape the chaos and tune into yourself with calming guided sessions—any day can feel like a retreat. Em muitos casos, a parte lesada tenta inicialmente resolver a situação pela via administrativa por meio de denúncia nas plataformas, mas, diante da inércia ou recusa na remoção, a ação judicial se torna o único meio eficaz de cessar a violação.O juiz, ao analisar o pedido, pode determinar liminarmente (com urgência) a retirada do conteúdo, fixando multa diária em caso de descumprimento Two before narrow not relied how except moment myself. Dejection assurance mrs led certainly. So gate at no only none open. Betrayed at properly it of graceful on. Dinner abroad am depart ye turned hearts as me wished. Therefore allowance too perfectly gentleman supposing man his now. Families goodness all eat out bed steepest servants. Para o êxito da medida judicial, é essencial preservar provas da publicação, como prints de tela, links, datas e perfis envolvidos. Além disso, é possível solicitar tutela de urgência (liminar) com fundamento no artigo 300 do Código de Processo Civil, quando há risco de dano irreparável à imagem ou à reputação. A jurisprudência tem reconhecido que a liberdade de expressão não é absoluta — ela deve conviver em equilíbrio com outros direitos fundamentais, como a honra e a dignidade da pessoa humana.Assim, publicações que ultrapassam os limites do debate legítimo e passam a causar prejuízos concretos podem e devem ser retiradas do ar por determinação judicial, garantindo a restauração da integridade e da credibilidade do ofendido A Journey Inward Through Movement and Stillness A retirada de conteúdo online pela via judicial é uma medida legítima e necessária diante da rápida disseminação de informações e da dificuldade de controle sobre o ambiente digital.Mais do que silenciar opiniões, o objetivo é restabelecer o equilíbrio entre a liberdade de expressão e a proteção da honra, imagem e privacidade.Quando usada de forma responsável, essa ferramenta protege indivíduos, empresas e marcas de danos irreparáveis à reputação, além de reforçar o compromisso da internet com o uso ético e consciente da informação. Se você teve sua imagem, nome ou marca expostos indevidamente na internet e não obteve resposta das plataformas, é possível buscar a remoção judicial imediata do conteúdo
Violação ao Direito de Imagem e a Proteção Jurídica do Influencer Digital
Com a ascensão das redes sociais, o direito de imagem ganhou uma nova dimensão no ambiente digital. Hoje, a imagem, a voz e a identidade visual de uma pessoa se tornaram ativos de alto valor, especialmente no universo dos influenciadores digitais. A exposição constante em plataformas como Instagram, TikTok e YouTube aumentou as oportunidades de negócio, mas também os riscos de uso indevido da imagem. Nesse cenário, compreender os limites legais e as formas de proteção contra a violação do direito de imagem é essencial para quem vive da sua presença online. Aspectos importantes O direito de imagem é um dos direitos da personalidade, protegido pela Constituição Federal (art. 5º, X) e pelo Código Civil (arts. 20 e 21). Ele garante a toda pessoa o poder de autorizar, controlar e restringir o uso da própria imagem, seja em fotografias, vídeos, publicações, campanhas publicitárias ou qualquer meio de divulgação. No caso dos influenciadores, essa proteção assume um papel ainda mais relevante. A imagem e a identidade digital não representam apenas a pessoa física, mas o principal instrumento de trabalho e fonte de renda. Quando terceiros utilizam fotos, vídeos, falas, ou mesmo a marca pessoal do criador de conteúdo sem autorização, há clara violação ao direito de imagem, passível de indenização por danos morais e materiais. Entre as situações mais comuns de violação, destacam-se: Uso de fotos ou vídeos de influenciadores em campanhas publicitárias não autorizadas; Criação de perfis falsos (fakes) com fins comerciais ou difamatórios; Reprodução de conteúdo exclusivo em outras páginas ou plataformas sem consentimento; Edição ou manipulação de imagem ou voz com o objetivo de enganar o público ou associar o influencer a produtos ou ideias com as quais ele não concorda. Além disso, a utilização indevida da imagem pode gerar responsabilidade solidária entre o autor da publicação e a empresa que se beneficiou do conteúdo, conforme entendimento consolidado na jurisprudência. Assim, tanto o indivíduo que compartilhou quanto o anunciante que lucrou com a exposição indevida pode ser responsabilizado. Outro ponto essencial é a diferença entre imagem pública e autorização de uso. Ser uma figura pública não significa abrir mão do controle sobre a própria imagem. Mesmo influenciadores com grande número de seguidores têm o direito de decidir onde, como e para quais fins sua imagem será utilizada. O fato de o conteúdo estar disponível na internet não autoriza sua reprodução para fins comerciais, jornalísticos ou promocionais sem prévia permissão. O uso indevido também pode ocorrer de forma sutil e disfarçada, como a utilização da imagem em “memes”, montagens, vídeos de reação, campanhas políticas ou publicações com fins lucrativos. Nesses casos, ainda que não haja intuito direto de ofensa, a ausência de autorização configura violação e enseja reparação. A análise jurídica considera não apenas o uso em si, mas também o contexto, o propósito e o impacto sobre a reputação e a imagem profissional do influenciador. Do ponto de vista prático, a atuação preventiva é o melhor caminho. É recomendável que o influencer mantenha contratos claros de cessão de imagem com marcas, agências e parceiros, delimitando tempo, finalidade e plataformas autorizadas. Essa formalização evita interpretações equivocadas e protege o criador contra o uso indevido do material em campanhas futuras. Em caso de violação, o primeiro passo é reunir provas do uso não autorizado, como capturas de tela, links e registros de publicação, para posterior adoção das medidas judiciais cabíveis Conclusão O direito de imagem é um dos pilares da identidade e da credibilidade do influenciador digital. A sua violação representa não apenas uma ofensa pessoal, mas também um ataque direto à atividade profissional, capaz de comprometer contratos, reputação e renda. Diante disso, é fundamental conhecer os instrumentos legais disponíveis para proteger a imagem e agir com rapidez diante de qualquer uso indevido. A orientação de um advogado especializado em direito digital e de imagem é indispensável para identificar as medidas adequadas em cada caso seja por meio de notificação extrajudicial, ação de reparação de danos ou pedido de remoção de conteúdo. Se você é influenciador e teve sua imagem utilizada sem autorização, entre em contato com nosso atendimento on-line e fale com um profissional especializado. Proteger a sua imagem é proteger o seu trabalho, a sua marca e a sua credibilidade.
Revisão de Contrato Bancário: Equilíbrio, Legalidade e Proteção ao Consumidor
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Contrato de Prestação de Serviço: Entenda sua Importância, Direitos e Deveres das Partes
O contrato de prestação de serviço é um acordo formal que pode ser firmado de forma verbal ou escrita entre duas partes: o prestador de serviços, que se compromete a realizar determinada atividade, e o contratante, que assume a obrigação de pagar a remuneração ajustada. Esse tipo de contrato é amplamente utilizado nas mais diversas áreas do mercado, servindo para regulamentar relações comerciais e garantir segurança jurídica a ambas as partes. Quando bem elaborado, o contrato assegura que todos os envolvidos estejam cientes de seus direitos, deveres e responsabilidades, prevenindo conflitos e prejuízos futuros. Em regra, o contrato de prestação de serviços deve conter cláusulas claras e bem definidas, que descrevam o objeto do serviço, prazos, valores, condições de pagamento, penalidades e hipóteses de rescisão. Por que o Contrato de Prestação de Serviço é Importante? Você já imaginou contratar um serviço e, no final, receber um resultado completamente diferente do que foi prometido? Ou ainda, ter que lidar com cobranças inesperadas? Situações como essas são comuns quando não há contrato formalizado. No contexto das relações comerciais e empresariais, o contrato de prestação de serviço é uma ferramenta essencial para formalizar acordos entre as partes envolvidas. Ele define direitos, deveres e garantias, evitando mal-entendidos e protegendo juridicamente tanto o prestador quanto o contratante Importância no Mercado A importância do contrato de prestação de serviço vai muito além do aspecto jurídico. Trata-se de um instrumento estratégico para o fortalecimento de parcerias comerciais, o aumento da confiança entre as partes e o profissionalismo na execução das atividades. Em setores como tecnologia, marketing, engenharia, consultoria e construção civil, por exemplo, contratos bem estruturados são indispensáveis para: Proteger a propriedade intelectual; Garantir a qualidade e prazo dos serviços; Definir responsabilidades técnicas; Reduzir riscos de atrasos, falhas ou prejuízos financeiros. A utilização de contratos de prestação de serviço é vital para o bom funcionamento do mercado por diversas razões: Segurança Jurídica: Evita ambiguidades, reduzindo o risco de litígios e protegendo ambas as partes. Planejamento: Define claramente as expectativas e o escopo do trabalho. Credibilidade: Formalizar o acordo transmite profissionalismo e seriedade. Redução de Riscos: Estabelece regras e sanções em caso de descumprimento. Facilidade de Execução e Monitoramento: Facilita o acompanhamento do cumprimento das obrigações contratuais Riscos da Ausência de Contrato A ausência de um contrato escrito pode gerar insegurança jurídica, especialmente em caso de divergências sobre o valor, prazos, escopo ou qualidade do serviço. Nesses casos, as partes ficam sujeitas à interpretação judicial, o que pode acarretar longas disputas e prejuízos financeiros. Portanto, mesmo em relações de confiança, é altamente recomendável que todo serviço profissional seja formalizado por escrito, com cláusulas que protejam os interesses de ambas as partes. Considerações Finais Em um mercado cada vez mais competitivo e exigente, o contrato de prestação de serviço se mostra indispensável para garantir transparência, eficiência e segurança jurídica nas relações comerciais. A elaboração de contratos personalizados, que considerem as particularidades do serviço e das partes envolvidas, demonstra profissionalismo, comprometimento e respeito mútuo. Antes de contratar ou prestar qualquer serviço, consulte um advogado especializado, capaz de elaborar ou revisar o contrato, prevenindo litígios e garantindo que o acordo esteja em conformidade com a legislação vigente
Revisão da Pensão Alimentícia
A revisão de pensão alimentícia é um direito garantido pela legislação brasileira, previsto no artigo 1.699 do Código Civil, o qual dispõe que “se, fixados os alimentos, sobrevier mudança na situação financeira de quem os supre, ou na de quem os recebe, poderá o interessado reclamar ao juiz, conforme as circunstâncias, exoneração, redução ou majoração do encargo”. Isso significa que o valor da pensão não é imutável: pode ser alterado sempre que houver mudança substancial nas condições econômicas ou pessoais das partes envolvidas. Tal previsão decorre da própria natureza dinâmica das relações familiares, reconhecendo que rendimentos, necessidades e despesas podem se modificar ao longo do tempo. Este artigo analisa os aspectos legais, práticos e jurisprudenciais da revisão da pensão alimentícia no Brasil, destacando quem pode solicitar, os requisitos exigidos, o procedimento judicial e os entendimentos dos tribunais Quem pode solicitar a revisão pensão alimentícia A revisão pode ser solicitada tanto pelo alimentante (quem paga a pensão) quanto pelo alimentando (quem recebe). O alimentante pode requerer a redução ou exoneração do valor quando demonstrar que sua capacidade financeira diminuiu, seja por perda de emprego, redução de renda, doença, nascimento de novos filhos ou aposentadoria. O alimentando, por sua vez, pode pleitear o aumento do valor, quando provar que suas necessidades cresceram — por exemplo, em razão de estudos, saúde, idade ou aumento no custo de vida. Em ambos os casos, é indispensável comprovar a alteração real e relevante das condições econômicas que justificaram o valor anteriormente fixado. Requisitos para a Revisão Mudança na Situação FinanceiraÉ necessário demonstrar que houve uma modificação significativa na renda, despesas ou necessidades de uma das partes. Isso pode incluir desemprego, falência de empresa, doença incapacitante, novas responsabilidades familiares, ou, no caso do alimentando, aumento de despesas essenciais. Proporcionalidade e EquilíbrioA pensão deve sempre observar o binômio necessidade x possibilidade: o alimentando precisa receber o necessário para manter sua dignidade, sem que o alimentante seja onerado além de sua capacidade. Boa-fé e TransparênciaO pedido de revisão deve ser formulado de forma honesta e fundamentada, com base em provas concretas, evitando pedidos abusivos ou de má-fé Procedimento e apoio técnico A ação de revisão de alimentos deve ser proposta no mesmo juízo em que a pensão foi fixada, garantindo a continuidade e coerência do processo. O pedido deve ser instruído com provas documentais que demonstrem a alteração das circunstâncias, como: holerites, declarações de imposto de renda ou extratos bancários; comprovantes de despesas médicas, educacionais ou habitacionais; contratos de trabalho, demissão ou aposentadoria; laudos médicos, quando a mudança envolver questões de saúde. Durante o processo, o juiz poderá fixar um valor provisório até o julgamento final, garantindo a continuidade da subsistência do alimentando A atuação diligente e fundamentada do advogado é essencial para o sucesso da ação de revisão de pensão alimentícia. O profissional deve avaliar os documentos, orientar sobre a melhor estratégia processual, reunir provas robustas e conduzir o processo com base na jurisprudência mais recente. A revisão da pensão não é apenas um direito, mas uma ferramenta para garantir justiça, equilíbrio e adequação entre as reais condições econômicas das partes, preservando sempre o melhor interesse do alimentando e a capacidade contributiva do alimentante